06 novembro 2016

ORDEM DIVINA DE AUTORIDADE


O problema mais sério que temos quanto à autoridade é com as Escrituras Sagradas, se partirmos do fato que devemos considerar as mesmas como um documento necessário, que nos dará: direção, orientação, estabelecimento de normas, e o conceito mais importante da vontade de D’us universal revelada e literalmente fixada.


DEUTERONÔMIO 4:44,45“Eis a Torah, que Moisés põe em faces dos Benéi Israel. Eis as testemunhas, as leis, os julgamentos, de que Moisés falou aos Benéi Israel à sua saída do Egito.”

DEUTERONÔMIO 30:10
“Sim, ouvirás a voz de IHVH, teu Elohîms, para guardares teus mandamentos, suas regras, escritas nesta ata da Torah. Sim, retornarás para IHVH, teu Elohîms com todo o teu coração e todo teu ser.” Texto transcrito do original hebraico.

Princípiode autoridade das Escrituras Sagradas
A autoridade das Escrituras Sagradas é um poder legítimo, um direito. É a autoridade da Lei, contendo lugar para a orientação de D’us a toda humanidade por Ele criada. Para os cristãos, a perda da autoridade da Bíblia se deu pelo modo que eles adquiriram para lidar com as Escrituras Sagradas, assumindo assim, uma postura de paixão partidária. O que vem a ser isto?

A unidade entre a Torah e os Evangelhos foi quebrada; a separação instituída com a quebra dessa unidade abriu espaço para a formulação de um conhecimento teológico e eclesiástico negativo da Lei. Isso tem dominado por muitos e muitos anos. Os pais gregos têm a certeza que uma melhor filosofia grega, como a de Platão, serve de mestre escola para uma maior inquirição espiritual dos cristãos. Se esta afirmativa dos gregos encerra alguma verdade, então acabamos de adicionar outra autoridade, reconhecida por alguns. Os conceitos de recusa quanto a Torah pelo protestantismo, foi a partir do iluminismo (doutrina de certos místicos do Séc. XVIII que se bastava na crença de uma inspiração sobrenatural). Essa Influência deixou marcas terríveis quanto à autoridade das Escrituras Sagradas como um todo. O resultado foi uma perda considerável de qualidade quanto à vida espiritual dos crentes.

Tōqep (ףקת) - no hebraico significa: autoridade, poder, força. O verbo no hebraico tem o sentido de“sobrepujar” – que em português significa: exceder em altura, elevar-se sobre, no sentido de vencer e dominar o adversário.

Temos encontrado muita resistência no meio cristão, para recuperarmos o peso de autoridade que a Bíblia contém. Se, não promovermos o retorno do povo de D’us para a Palavra como um todo (una) - sem cismas esem divisões, não poderemos falar da autoridade do pai, do chefe, do marido, da autoridade administrativa, do governo e autoridades civis e militares.

Necessitamos recobrar o ânimo e lutar, em prol da unidade da Torah e dos Evangelhos, readquirindo o prestígio e a força que a Palavra de D’us contém; que ela venha elevar-se sobre nós, como autoridade, no sentido real do verbo hebraico Tōqep (sobrepujar).

Oremos DANIEL 9:4-19

Orei ao Eterno meu Elohim, confessei e disse: Ó Adonai, Elohim grande e terrível, que guardas a aliança e a misericórdia para com os que te amam e observam os teus mandamentos; temos pecado, temo-nos havido perversamente, procedido impiamente, e nos temos rebelado, desviando-nos dos teus preceitos, e dos teus juízos; nem temos escutado os teus servos, os profetas, que falaram em teu nome aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, e a todo o povo da terra. Ó Adonai, a ti pertence a justiça, porém a nós confusão de rosto, como hoje se vê, aos homens de Judá, aos habitantes de Jerusalém, e a todo o Israel, que estão perto e que estão longe, em todos os países para onde os tens lançado, por causa das suas transgressões que cometeram contra ti. Ó Eterno, a nós pertence confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, porque temos pecado contra ti. A Adonai, nosso Elohim, pertencem as misericórdias e os perdões; porque nos temos rebelado contra ele, nem temos obedecido à voz do Eterno nosso Elohim para andarmos nas suas leis, que nos propôs pelos seus servos, os profetas.Todos os de Israel têm transgredido a tua lei, desviando-se, para não obedecerem a tua voz; por isso tem sido a maldição derramada sobre nós, e bem assim o juramento que está escrito na lei de Moisés, servo de Elohim, porque temos pecado contra ele. Ele acaba de confirmar as suas palavras, que falou contra nós, e contra os nossos juízes que nos julgaram, trazendo sobre nós um grande mal; pois debaixo de todo o céu nunca se fez o que se tem feito a Jerusalém. Como está escrito na lei de Moisés, todo este mal nos é sobrevindo; contudo não temos implorado o favor do Eterno nosso Elohim, para nos convertermos das nossas iniqüidades, e termos discernimento na tua verdade. O Eterno vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós: pois  o Eterno nosso Elohim é justo em todas as obras que faz, e nós não temos obedecido à sua voz. Agora, Adonai nosso Elohim, que tiraste ao teu povo com mão poderosa da terra do Egito, e adquiriste para ti renome, como hoje se vê; temos pecado, temos procedido impiamente. Ó Adonai, segundo toda a tua justiça, apartem-se da tua cidade Jerusalém, teu santo monte, a tua ira e o teu furor; pois por causa dos nossos pecados, e por causa das iniqüidades de nossos pais, servem de opróbrio Jerusalém e o teu povo a todos os que nos rodeiam. Agora, pois, Elohim nosso, escuta a oração do teu servo, e as suas súplicas, e por amor do Adonai faze brilhar o teu rosto sobre o teu santuário que está desolado. 

Inclina Elohim meu, os teus ouvidos, e ouve; abre os teus olhos, e contempla as nossas desolações, e a cidade que é chamada do teu nome; pois não é por causa das nossas justiças que apresentamos perante ti as nossas súplicas, mas por causa das tuas grandes misericórdias. Adonai perdoa; Adonai escuta e põe mãos à obra; não te demores, por amor de ti mesmo, Elohim meu, porque a tua cidade e o teu povo são chamados do teu nome.”

Agora sim, podemos entender claramente a sátira que o Espírito Santo fez, contra nossos hábitos e costumes; ridicularizou-nos dizendo: se nós mulheres quisermos restaurar o princípio de autoridade, teremos que riscar esse deus SHIVA do nosso meio.

SHIVA é o deus hindu, celebrado com muita tradição anualmente na Índia nos meses de fevereiro e março. Em São Paulo a noite de SHIVA é comemorada em centros de estudos de hinduísmo e escolas de Ioga. SHIVA é o criador da Ioga e compõe a tríade de deuses indianos ao lado de Brahma (O criador) e Vishnu (o preservador).

A imagem de uma das personalidades desse deus é a cabeça de mulher e o corpo de homem. Cabeça fala de direção e autoridade. Então... A direção e a autoridade estão com a mulher? Compreendemos que aordem foi alterada, que a autoridade está anulada pela mulher. O livro de Provérbios ensina:

PROVÉRBIOS 30:21,23
Por três coisas se alvoroça (agita) a terra e a quarta não a pode suportar. O escravo quando reina o toloquando anda farto de pão, a mulher desdenhada quando se casa, e a serva quando fica herdeira de sua senhora.”

O escravo quando reina...” - É impróprio que um escravo suba ao oficio real e passe a dar ordens aos príncipes. Embora alguns escravos sejam honrados, em troca de um serviço fiel e longo, dificilmente sobem a posição de monarcas. Um escravo liberto pode tornar-se arrogante, atrevido, com falta de respeito, e pisará aos pés àqueles que o trataram bem.

... o tolo quando anda farto de pão...” - O insensato preguiçoso que come bem forma um tipo de contradição da Palavra que nos ensina: “Se não trabalhar, também não coma.” (II Ts 3:10)
... a mulher desdenhada quando se casa...” - No original hebraico – “a mulher odiada” – não como em algumas das nossas traduções bíblicas: “mulher não amada”, “mulher odiada” – Implica em uma mulher escandalosa, que não merece um bom casamento, porque ela perturba a paz; ela é dotada de um temperamento difícil, teimosa, egoísta e insensível. Vê! Tais mulheres escondem suas qualidades negativas, até casarem. Quando se casam, revelam sua estupidez, e assim fazem seus maridos desejarem nunca ter casado.

Esta última situação, a bíblia diz que: “... não podemos suportar a serva quando fica herdeira de sua senhora”. Esta posição da mulher é causadora de um abalo difícil de suportar; a escrava torna-se a dona da casa, em lugar de sua senhora. Sendo assim, a oposição se estabeleceu contrariando a harmonia. A harmonia no seio da comunidade, da família, é encorajada por pessoas que mantém seus papéis apropriados, não vindo ocupar posições difíceis de executar.

O apóstolo Paulo apelou para a ordem Divina de autoridade a fim de enfatizar a necessidade de submissão das mulheres aos seus maridos. EFÉSIOS 5:23  - “... pois o marido é o cabeça da mulher, como também O Mashiach (Cristo) é o cabeça da igreja, sendo Ele próprio o salvador do corpo.”
Cf. I CORÍNTIOS 11:3 - “Quero, entretanto, que saibais ser O Mashiach (Cristo) o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e D’us, o cabeça do Mashiach (do Cristo).”

O evento do livro de Ester, no capitulo primeiro, trata do espírito arrogante da rainha Vasti (negação de autoridade) – e de como sua rebeldia foi cortada pela raiz, para que outras mulheres não fossem tentadas a imitá-la.

ESTER 1:10-22
Ao sétimo dia, estando já o coração do rei alegre do vinho, mandou a Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e Carcas, os sete eunucos que serviam na presença do rei Assuero, que introduzissem a presença do rei a rainha Vasti, com a coroa real, para mostrar aos povos e aos príncipes a formosura dela, pois era em extremo formosa. Porém a rainha Vasti recusou vir por intermédio dos eunucos, segundo a palavra do rei; pelo que o rei muito se enfureceu e se inflamou de ira. Então, o rei consultou os sábios que entendiam dos tempos (porque assim se tratavam os interesses do rei na presença de todos os que sabiam a lei e o direito; e os mais chegados a ele eram: Carsena, Setar, Admata, Társis, Meres, Marsena e Memucã, os sete príncipes dos persas e dos medos, que se avistavam pessoalmente com o rei e se assentavam como principais no reino) sobre o que se devia fazer, segundo a lei, à rainha Vasti, por não haver ela cumprido o mandado do rei Assuero, por intermédio dos eunucos. Então, disse Memucã na presença do rei e dos príncipes: A rainha Vasti não somente ofendeu ao rei, mas também a todos os príncipes e a todos os povos que há em todas as províncias do rei Assuero. Porque a notícia do que fez a rainha chegará a todas as mulheres, de modo que desprezarão a seu marido, quando ouvirem dizer: Mandou o rei Assuero que introduzissem à sua presença a rainha Vasti, porém ela não foi. Hoje mesmo, as princesas da Pérsia e da Média, ao ouvirem o que fez a rainha, dirão o mesmo a todos os príncipes do rei; e haverá daí muito desprezo e indignação. Se bem parecer ao rei, promulgue de sua parte um edito real, e que se inscreva nas leis dos persas e dos medos e não se revogue, que Vasti não entre jamais na presença do rei Assuero; e o rei dê o reino dela a outra que seja melhor do que ela. Quando for ouvido o mandado, que o rei decretar em todo o seu reino, vasto que é, todas as mulheres darão honra a seu marido, tanto ao mais importante como ao menos importante. O conselho pareceu bem tanto ao rei como aos príncipes; e fez o rei segundo a palavra de Memucã. Então, enviou cartas a todas as províncias do rei, a cada província segundo o seu modo de escrever e a cada povo segundo a sua língua: que cada homem fosse senhor em sua casa, e que se falasse a língua do seu povo.”

A Torah apresenta a mulher na mais alta estima – numa posição de prestígio, confira: O homem não encontrou em nenhum dos animais, por ele nomeados e revelados em seu ser, capacidade de mostrar-se suficiente, adequado ou próprio para ser seu: “... auxiliar *contra ele.” (Gn 2:20b) *(transcrito do original hebraico) - “contra ele.” No hebraico “Nagad” (que significa: estar próximo, relatar, narrar, expor) resume de forma verbal, ou por escrito, o conteúdo de um processo de um projeto de Lei. Esta é a posição que a mulher vai exercer assim que for criada; unir-se a ele, pelo sentimento, pelo pensamento, fazendo uma aliança. Sua situação social não a inferioriza, pelo contrário, enobrece-a.

GENESIS 2:21-22
Então o Eterno nosso Elohim fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou, então, uma das suas costelas, e fechou a carne em seu lugar. Então da costela que o Eterno nosso Elohim tomou do homem, edificou a mulher, e a trouxe ao homem.”

Os rabis ensinam que o fato da mulher ter sido tirada do corpo do homem, é para sublinhar, em relação ao homem, sua vocação de interioridade, ou seja: suas inclinações serão de natureza moral elevada, pois ela surge do interior dele. Podemos compreender assim, a relação fundamental entre homem e mulher, que é posicionada por YHVH unida a ele.

GENESIS 2:23
O terroso diz: Esta aqui, esta vez, é osso de meus ossos, carne de minha carne, e esta será chamada mulher – “ishá” – sim, do homem “ish” - esta aqui foi tirada.”  Texto transcrito do original hebraico.
A alegria do homem ao receber sua mulher é marcada pelo termo “Zot” que significa (esta aqui); é empregado três vezes nesse versículo, revelando seu ato solene de reconhecimento pela criação da mulher. A palavra hebraica “ish” que significa; “homem”, no seu feminino é “isha” mulher.

Os termos “ish” e “isha” contêm uma das primeiras letras do tetragrama, IH. O homem e a mulher unidos reúnem essas duas letras, impondo desse modo, a presença de IHVH no casal. Quando o mesmo está em desarmonia – a mulher exercendo uma posição que não é dela, ou negando a autoridade de seu marido, passam a estar desunidos sendo adversários; eles separam as letras IH e rechaçam a presença de IHVH de seu meio.

O governo do mundo determina, estabelece, obriga a mulher a aceitar padrões que não são bíblicos para seu casamento, ou seja: deuses que a humanidade constrói, com a conseqüente imposição de seus costumes; a influência da opinião pública; um leque de opções que influenciam não apenas o resultado das nossas escolhas, mas também a forma como as desfrutamos. No mundo moderno a liberdade de escolha tornou-se um mito, ou seja: (uma lenda, uma fantasia, uma coisa que não existe). Nossas escolhas não são baseadas em princípios racionais; muito menos na Palavra de Elohim, devido à autoridade que os meios de comunicação e outros, exercem sobre nós. Portanto, hoje, escolher servir a Elohim e submeter-se a autoridade constituída, soa agudamente aos ouvidos da maioria dos crentes.
Para solucionar esse problema, as igrejas evangélicas desenvolveram um meio filosófico grego, para manter a unidade no casamento e na família: “a idolatria ao amor”, onde o valor absoluto está em nós – chamado de transcendência na iminência – diz o filosofo francês Luc Ferry. É aquilo que está fora do alcance de nossa ação ou pensamento. Filosoficamente a iminência é um ser que se identifica a outro ser, assim... Tudo é o amor, o amor é lindo!

As igrejas evangélicas promovem vários encontros de casais, em lugares inspiradores ao amor com preletores ungidos de psicologia e filosofia dos deuses gregos, romanos, babilônicos e católicos. Sim, adotam a filosofia humanista ou sabedoria do amor. Esta é uma doutrina que tem permeado o meio evangélico; seu objetivo é desenvolver as qualidades do homem – uma delas é o amor – endeusar, ou seja, divinizar o homem. Por isso chamamos de idolatria ao amor!

O amor é bíblico, pois Elohim é amor; mas onde está a prática da justiça? O apóstolo João com muita sabedoria ensina:

I JOÃO 2:3-6
E nisso sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Elohim nele tem-se verdadeiramente aperfeiçoado. E nisso conhecemos que estamos Nele. Aquele que diz estar Nele, também deve andar como Ele andou.”
Nós continuaremos a ensinar o que a Bíblia Sagrada diz: aquele que encontrou uma esposa descobriu uma fonte de benção; achou aquela esposa que a Torah lhe deu – que está próxima do seu marido “nagad” e não está como cabeça dele, (como deus hindú Shiva).

PROVÉRBIOS 18:22 : “O que acha uma esposa, acha uma coisa boa, e recebe favor do Eterno.” 
A posição de honra da mulher é clara pelo fato de vir do Eterno. PROVÉRBIOS 19:14b : “... mas do Eterno vem a mulher prudente.”

O livro de Provérbios termina com uma nota elevada sobre as mulheres. Foi escrito como elogio à boa esposa em estilo acróstico, ou seja, a primeira letra de cada verso segue a ordem do alfabeto hebraico. Cada um dos seus vinte e dois versos começa com uma letra consecutiva do alfabeto.  os judeus, abençoam suas esposas e as mulheres presentes à celebração do Shabat, orando Pv 31:10-31.
ASHET - CHAYIL (Mulher Virtuosa)

PROVÉRBIOS 31:10-31
ת alef - Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubis
ב bet - O coração de seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho
ג guimel - Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida
ד dalet - Ela busca lã e linho de bom grado trabalha com as mãos
ה he - É como o navio mercante: de longe traz o seu pão
ו  vav - É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa, e a tarefa às suas servas
ז zain - Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos
ח chet - Cinge os lombos de força, e fortalece os braços
ט  tet - Prova e vê que é boa a sua mercadoria, e sua lâmpada não se apaga de noite
י Iud -  Estende as mãos ao fuso, e as palmas de suas mãos pegam na roca
כ khaf - Abre a sua mão para o pobre, estende ao necessitado as suas mãos
ל lamed - Não tem medo da neve pela sua família pois todos os da sua casa estão vestidos de lã escarlate
מ mem - Faz para si cobertas, veste-se de linho finíssimo e de púrpura
נ nun - Conhece-se seu marido nas portas, quando se assenta com os anciãos da terra
ס samech - Faz vestidos de linho e vende-os, e entrega cintas ao negociante
ע ain - A força e a dignidade são os seus vestidos, e ri-se do tempo vindouro
פ pei - Abre a sua boca com sabedoria, e a instrução amável está na sua língua
צ tzadi - Atende ao bom andamento da sua casa, e não come o pão da preguiça
ק kof - Seus filhos levantam-se e chamam-na bem-aventurada; também seu marido a louva, dizendo
ר reish - Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas
ש shin - Enganosa é a graça, e vã a formosura; mas a mulher que teme ao Eterno, essa será louvada

ת  tav - Dai-lhe do fruto das suas mãos; e nas portas louvem-na as suas obras

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