Nossa História

Quando eu era criança de oito anos de idade, fui batizado com o Espírito Santo falando em outras língua, nesse mesmo ano preguei minha primeira mensagem para uma pequena multidão, creio eu, de aproximadamente 50 pessoas. Meu pai profetizava em minha vida dizendo que um dia eu iria para a escola Bíblica e que eu seria pastor. Fui batizado nas águas em NOME DO SENHOR JESUS às margens do rio Amazonas na vila Augusto Monte Negro, a antiga cidade de Urucuritúba Velho em meados de 1985 pelo Pr. Luiz Teixeira.

No ano de 1992 me casava com a jovem Vandete, em 1993 nascia Nádia Helen, minha primeira filha, 1995 nasceu Samuel Carlos e em 1998 minha Ester, e em outubro de 1999 eu estava me formando no IBA (Instituto Bíblico Apostólico). Era o inicio de um grande sonho que Deus havia plantado no coração de meu pai (Pr. Carlos).

No começo de novembro de 1999 Pr. Elson Linhares e eu estávamos vindo do culto quando ele me fez um convite para começar uma nova IPUB em um bairro chamado Santa Inês, bairro esse que eu nunca havia ouvido falar. Foi para mim um convite inesperado, pois, até aquele momento eu não pensava em sair da tutela do meu pastor, a quem ainda hoje tenho grande respeito, consideração, amor e submissão. Mas confesso que gostei do convite, e principalmente de ter caído nas graças daquele homem de Deus. Pensei em aceitar o convite na mesma hora, mas...

Ainda faltava conversar com a gata, e foi exatamente isso que o Pr. Elson me recomendou – que antes de dar qualquer resposta, eu deveria ir para casa conversar com minha esposa, e só na próxima semana lhe dar a resposta.

Naquela noite cheguei a minha casa quase explodindo de felicidade e ansiedade. Queria conversar, contar para a minha esposa que meu pastor havia me convidado para começar uma nova igreja, que ele via em mim potencial para ser pastor... Quando contei para a irmã Vandete, ela me fez a pergunta que eu ainda não havia feito – Onde fica esse bairro? Depois de dizer a ela que eu não sabia onde era o bairro, que eu nem se quer já tinha ouvido falar dele, ela carinhosamente olhou para mim, com um brilho maravilhoso nos olhos (Me senti amado por ela naquele momento), e disse que iria comigo até pro Japão se fosse necessário, quanto mais para trabalhar na obra do Senhor Jesus! Fizemos muitos planos naquela noite, e eu até custei a pegar no sono.

Já no dia seguinte fui À casa do meu pastor para lhe dar minha, ou melhor, nossa resposta. SIM, SIM e SIM. Uma semana depois ele (Pr. Elson), me levava para conhecer o bairro santa Inês, minha nova e amada casa.

Nessa época nós (Minha família e eu) morávamos no bairro Mutirão Amazonino Mendes, a aproximadamente cinco quilômetros do Santa Inês. Pastor Elson para me testar, me fez ir e voltar duas vezes no mesmo dia do Mutirão para o Tancredo Neves, do Tancredo Neves para o Santa Inês, debaixo de um de sol de quase 42°C. Mas aquilo para mim era prazeroso.

Ao chegarmos no santa Inês, fui apresentado para uma senhora por nome de Socorro que não era crente, mas que permitiria que fizéssemos cultos em frente sua casa...

Semanas depois de minha primeira vinda ao Santa Inês marcamos a data do primeiro culto e conseqüentemente da minha unção.

No dia 22 de dezembro de 1999, uma quarta-feira muito chuvosa, foi realizado o tão esperado culto de consagração da minha família neste bairro. Como já mencionei, a quarta-feira havia sido chuvosa e como o bairro ainda não estava urbanizado (asfalto, água, energia em algumas ruas, etc.), foi um pouco dificultoso para as pessoas chegarem ao local do culto, mas minha família e eu estávamos lá. Lembro-me ainda hoje das palavras que me incentivavam naquela noite, um obreiro dirigiu-se a mim dizendo - “Carlinhos estou com pena de você por terem te enviado para esse final de mundo”. Essas palavras foram de grande incentivo, isso me fez querer trabalhar ainda mais para que a IPUB Santa Inês fosse para frente e desse certo. Naquele culto estavam presentes (além do obreiro que me incentivou), o Pr. Elson, Pr. Correia, Pr. Alex Sandro e outros. Também estavam presentes as irmãs Denizia, Sheila de Matos, a dona da casa Srª. Socorro e algumas crianças. Naquela noite conversei com meu Deus, e lhe disse que se realmente Ele me havia enviado para esse bairro, que no primeiro culto sabre minha responsabilidade eu queria ganhar a primeira alma para Jesus. Sabem de uma coisa?! Na quinta-feira, dia 23 de dezembro de 1999, ganhamos a irmã Raimunda. Esse foi o sinal de Deus para mim, naquela noite com a conversão daquela irmã Deus estava me dizendo – EU TE ENVIEI PARA ESSE TRABALHO, NÃO DUVIDE.

Lembro-me de alguns episódios bem interessantes. Um domingo à noite quando chegamos para realizar o culto, a dona da casa que não era crente estava com um som muito alto, e com vários amigos bêbados no local do culto, naquela noite eu tive que rapidamente ir a casa dos poucos irmãos para transferirmos o culto para a casa do irmão Ernandes. Outra vez enquanto o irmão José Eliezio (um recém convertido), que hoje é pastor em Prainha no estado do Para, estava cantando um louvor, começou a chover (não tínhamos telhado, os cultos eram realizados em frente à casa da Srª. socorro), nós não tínhamos para onde corre e nos abrigar, então peguei o microfone e incentivei a fé dos irmãos e em seguida fizemos uma oração de fé, e no mesmo momento a chuva passou, e o culto pegou fogo naquela noite...

Nestes dez anos muitas pessoas passaram por aqui. Muitos foram batizados em nome do Senhor Jesus, muitos com o Espírito Santo... E destes muitos, alguns foram embora e outros permanecem conosco ainda hoje.

Lembro-me do primeiro batismo que eu realizei. Não poderia esquecer estes nomes; Irmão Ernandes, Irmão Elilson e irmão Orestes. Num domingo chuvoso alugamos uma combi e fomos até o ramal 08 da estrada do brasileirinho, e ali tive a honra de batizar (Invocar o nome do Senhor Jesus no batismo) pela primeira vez. Agradeço muito ao meu Deus por isso.

Alguns irmãos entraram para a história dessa IPUB, e hoje já não estão entre nós, pessoas como Francisco Sergio, Junio, Francisco das Chagas, Senhorino, Elilson, Orestes, Iracy, Valdirene entre outros.

Mas tem alguns que saíram, deixaram saudades, mas a saída deles foi necessária para o crescimento da IPUB em outros bairros, cidades e até mesmo estados. É o caso da Irmã Denizia que hoje é esposa do Pr. Alex Sandro e pastora do Jorge Teixeira II. Ir. Jesselane que hoje é pastor em Maraã/Am, no distrito do Alto Solimões. Ir. Hélio Nascimento que comessou pastoreando uma de nossas congregações no bairro do São José I, e hoje é o pastor titular no mesmo bairro. Ir. Eliezio e sua esposa irmão Irany que hoje são Pastores do município de Prainha no estado do Pará, e do Ir. Zaquel e sua esposa irmã Izône que são Pastores em Tapauá. Estes são guerreiros, trabalharam na IPUB Santa Inês suportando muitas adversidades e no momento oportuno, no tempo de Deus, foram enviados para o campo missionário. Me emociono quando lembro destes três. Preciso incluir nessa historia o nome do meu irmão Pr. Amadeu que não foi meu auxiliar, mas congregou comigo, dirigiu a congregação Atos 8: 16, e me ajudou muito.

Mas deixe-me falar dos que ainda estão conosco, pessoas muito, mas muito importante mesmo...

Pessoas vieram, pessoas foram e o casal Ernandes e Francisca continua conosco até o dia de hoje. Todas as vezes que houve a necessidade de um julgamento por ocasião do final de uma dispensação, Deus sempre deixou os remanescentes, e eu costumo dizer que esse casal são os remanescentes de todos os tempos da IPUB santa Inês, pois estão nessa IPUB desde 1999, há dez anos.

Um dia conheci um jovem chamado Evaldo, que nos fez uma visita. Alguns meses depois passou a congregar conosco e, através dele ouvi fala de um sanfoneiro que é seu primo. Nunca tinha ouvido esse nome, (Luizinho do Acordeom), fiquei interessado em conhecê-lo, mas ele era sempre muito ocupado. Um dia saí de casa para fazer uma visita ao Sr. José Januario, um homem muito querido que eu estava evangelizando (Hoje ele é o irmão José Januario), quando lá chequei, para minha feliz surpresa, lá estava o famoso Luizinho do Acordeom. Imediatamente fizemos uma bela amizade e em poucos meses eu o estava batizando em Nome do Senhor Jesus nas águas do lago do Aleixo. Depois de alguns anos o Senhor Jesus pôs em seu caminho sua esposa, a irmã Lucia Brito. Menos de quatro meses depois de terem se envolvido eles estavam casando na IPUB Santa Inês, e o Lizinho do Acordeom deixou de tocar forró para diabo, e passou a tocar forró para o Rei dos reis. Hoje o Auxiliar Luiz é o co-pastor da área, e dirigente da igreja sede. Glória a Deus.

Mas, nem só de sanfoneiro vive a IPUB Santa Inês. Vejam só. Um jovem chamado Adriano foi ganho pelo dirigente da congregação Atos 8: 16. Um jovem esforçado e interessado pela obra do Senhor. E quem diria que depois de ir buscar para si, uma esposa no aeroporto Eduardo Gomes (Ela trabalhava lá, não estava viajando não!), tornou-se Auxiliar e dirigente da congregação Atos 8: 16. E que excelente trabalho desenvolve naquele lugar juntamente com sua esposa Simone e equipe.

Já estamos bem adiantados na nossa história, mas permitam-me voltar um pouco no tempo...
Estávamos no culto neste último domingo, e enquanto as irmãs Dilha e Lucia louvavam, eu lembrava de alguns episódios na história da IPUB Santa Inês.

Em uma noite de terça-feira eu cheguei a igreja para o culto que na época era de oração. Com o violão na mão, sentei na frente da igreja a e comecei a tocar um hino. Já eram aproximadamente 20:30 e ninguém chegava, der repente passava em frente a igreja a irmã Sheila e parou para conversarmos, admirada por ninguém ter vindo ao culto ela me fez companhia, e juntos cantamos ao Senhor, no decorrer de nossa conversa ela disse que deveria ser muito triste para um pastor estar sozinho em um dia de culto, mas eu lhe disse que mesmo que ficasse apenas minha família e eu, nós continuaríamos a cultuar ao Senhor naquele lugar!

Hoje, depois de alguns anos, vejo homens e mulheres, adultos e crianças adorando ao Senhor em uma noite de domingo com a igreja lotada. Então percebo que todos os nossos esforços mão foram em vão.

Um dia a irmã Iracy me convidou para irmos orar por um homem enfermo, que estava passando por dificuldades financeira e se sentindo abandonado por sua igreja. Fomos e lavamos uma cesta básica para ajudá-lo. Ao chegarmos ele nos convidou a entrar, depois de conversamos um pouco sobre a palavra no que diz respeito ao batismo nas águas em nome do Senhor Jesus, lhe pedi a ele que providenciasse um óleo para o ungirmos durante a oração, mas sua esposa nos informou que só tinham óleo de cozinha. Eu lhe disse que não havia problemas, pois, nós consagraríamos aquele óleo ao Senhor Jesus. Quando ela nos trouxe o óleo, imediatamente o apresentamos a Deus e o consagramos como óleo de unção. Em seguida oramos pelo enfermo e repreendemos a enfermidade no Nome dos nomes, Jesus. Depois de algum tempo nos despedimos e fomos orar em outra pessoa. Irmã Iracy nos informara que também tinha uma amiga sua que estava de resguardo, pois havia dado a luz uma criança, e tanto a mãe quanto o recém nascido estavam doentes, e pra completar a tribulação daquela família, seu filho mais velho tinha uma doença crônica no joelho resultado de uma queda. Fomos até lá.

Ao chegarmos à casa da mulher, ela tremia de febre, seus seios estavam pedrados, pois a criança não conseguia mamar e também ardia em febre. Entramos, e fomos logo orando, ungindo com óleo e repreendendo os espíritos de enfermidade que estavam naquele lar. Oramos também no menino dos joelhos doentes e em seguida fomos todos para nossas casas...

No dia seguinte, irmã Iraçy, com muita alegria em seu coração nos deu um relatório maravilhoso. Para mim foi algo assustadoramente maravilhoso e inesquecível. Contou-me a irmã Iracy que o homem havia sido curado na mesma noite e que no dia seguinte já fora trabalhar. Mas o que mais me surpreendeu foi que a mulher do homem pegou o que sobrou do óleo, passou sobre suas pernas que estavam com uma espécie de curuba, dizendo: - Se aquele pastor for realmente homem de Deus, eu serei curado dessas coceiras (Ela disse isso se referindo a mim). Pasmem queridos leitores. No dia seguinte a curuba amanheceu, aliás, não amanheceu, pois a perna da mulher estava sarada. Para a honra e gloria do Senhor Jesus. Aleluia!!!

Passado mais uns dias, irmã Iracy me chega com outra novidade. A mulher que estava de resguardo e doente, agora estava curada e seu recém nascido na mesma noite chorou e se alimentou.

Agora o milagre maior foi o que aconteceu com o outro filho que tinha a perna defeituosa. Mas deixem-me voltar um pouco na historia...

Quando o garoto era ainda menor, em uma de suas brincadeiras com seus irmãos, caiu e machucou feio a perna. Disse a mãe que levou varias vezes a criança ao medico, mas depois de tirarem vários raio x, não descobriram porque saia sempre uma secreção da parte de trás do joelho direito do garoto, e nunca sarava.
Mas aquilo acontecia para que o nome do Senhor Jesus fosse glorificado naquela família. Depois que nós saímos da casa deles, na mesma noite saiu um pedaço de osso de dentro do joelho do garoto, e na semana seguinte já estava cicatrizada a ferida. O menino voltou a brincar com seus irmãos como antes, e até hoje, nuca mais sentiu dor alguma no seu joelho. Isso é que é Deus!!!

Muitos milagres maravilhosos aconteceram na historia dessa IPUB. Milagres inesquecíveis.
Lembro-me da vez que Deus fez entrar na igreja um homem bêbado para dar-me um recado Seu, mas isso você só vai saber no próximo boletim.

Quando minha família e eu chegamos no Santa Inês, tivemos a oportunidade de conhecer muitas pessoa bem legais. Certo dia o Pr. Roberto Campos, em uma reunião ministerial, disse que havia conhecido uma família de oito pessoas que moravam no Santa Inês, que estavam visitando sua IPUB no Jorge Teixeira I, e que queria apresentá-los a mim. Muito bem. Marcamos o dia e a hora e fomos até eles na rua “B”. Pessoas maravilhosas eram aquelas. Irmã Vandete e eu começamos a lecionar o Em Busca da Verdade para eles e em dois ou três meses eu os estava batizando nas águas em Nome do Senhor Jesus conforme Ele mandou em “Mateus 28: 19” e os apóstolos passaram a executaram a partir do dia de pentecostes como registrado em “Atos 2: 14 – 41”.

Depois do batismo nas águas, passamos a nos preocupar com o batismo no Espírito Santo falando em outras línguas de acordo com Atos 10: 44 – 48. Fizemos campanhas e vigílias, em uma dessas campanhas a irmã Denizia foi selada com o Espírito, e nas vigílias alguns membros daquela família de oito pessoas também. Mais uma delas nem ao menos chegava perto. Certo dia ela me confessou que não acreditava no dom de línguas, que esse negocio era para o tempo dos apóstolos. Essa irmã vinha de uma família batista. Fiquei tristemente preocupado, e sem saber o que fazer.

Certo dia fui trabalhar na construção da igreja, sentar tijolos. Derrepente entra na igreja um homem branco, de aproximadamente dois metros de altura, magro, bêbado, e muito educado. Começamos a conversar, e ele me disse que seu nome era Julio, que era paulista, formado não me lembro em que, e estava muito triste, pois, estava sendo traído pela companheira. Enfim, ele se abriu comigo, chorou muito, e eu aproveitei para pregar para ele. Falei sobre o único Deus, e ele aceitou a mensagem de muito bom grado, ele havia sido coroinha da igreja católica e Elder, uma espécie de missionário mórmon, e nunca entendera a trindade, e sempre acreditou em um único Deus e que trindade não existe. Fizemos uma boa amizade.

Sempre que encontrava Sr. Julio, ele estava com um corote na mão e muito bêbado. Um homem inteligente, educado, gentil, mas escravizado pelo álcool. Que pena.

Durante muito tempo preguei para aquele homem, sempre que podia lhe ajudava com cesta básica, passagem de ônibus, remédios, etc. Mas nunca consegui convencê-lo ou persuadi-lo a entregar-se a Cristo.

Tivemos uma campanha de oração pela busca do Espírito Santo. Em um culto de terça-feira, estávamos reunidos na igreja, como estavam os apóstolos no dia de pentecostes. Começamos a orar e a clamar a Deus, todos os irmãos vieram a frente para orar, e eu fiquei na plataforma, e do púlpito orava e ministrava sobre todos os que ansiavam ser batizados com o dom de línguas naquela noite, quando abri os olhos, vi a irmã de família batista orando com a cabeça encostada no púlpito. Me deu uma vontade enorme de impor minhas mãos sobre ela e ordenar que falasse em línguas, mas eu não tinha fé para aquilo. Dentro de mim estava tendo uma grande guerra, uma voz dizia: - Põe a mão e ordena! Mas outra voz me dizia: – Ela não acredita, você vai passar vergonha! Por muitos minutos eu vivi aquele conflito.

Derrepente do lado de fora da igreja estava em pé na posição de descansar, e olhando para mim. Quem? Sr. Julio...

A igreja ainda não tinha paredes, tinha apenas a cobertura e o piso, por isso eu podia ver o Sr. Julio nitidamente do outro lado da rua a me olhar.

Fechei os olhos e disse para Deus (Naquela noite dei uma de Gideão), - Senhor, se for do senhor o que estou sentindo, quero que o Sr. Julio atravesse a rua e entre na igreja. Quando abri os olhos, lá esta o Sr, Julio, dentro da igreja, e não apenas isso, mas vindo em minha direção, rumo a plataforma. Ao chegar na primeira cadeira que ficava próximo do púlpito ele estendeu a mão em minha direção e disse – PASTOR CARLOS, UM HOMEM DE DEUS SEM FÉ NÃO SERVE PARA NADA!!! Meus queridos leitores, aquelas palavras me caíram como uma bomba atômica sobre mim (tipo a de Hiroxima). Eu jamais imaginara que Deus falaria comigo daquela forma, não eu nunca havia experimentado Deus daquela maneira. Aquelas palavras penetraram na minha alma, fortalecendo minha fé, me encheram de coragem, coragem essa que moveram minha mão direita na direção da cabeça daquela irmã..., e com as mão na cabeça; dela em NOME DO SENHOR JESUS eu ordenei que ela falece em línguas. O que aconteceu eu jamais esqueci. Aquela irmã que nem ao menos cria nos dons de línguas, saiu como uma pipoca no meio da igreja falando em línguas. Acredito que de todos os milagres que narrei nesta historia vitoriosa, esse foi o maior de todos. Queridos, Deus realmente fala conosco de maneiras e formas inesperadas, o que nós precisamos é estar atentos, e ligados na rocha, para que quando nosso Deus se dirija a nós, nós estejamos atentos e sensíveis ao Seu Espírito que é Santo.

Muitos milagres aconteceram no decorrer desses dez anos que fazem dessa Historia Maravilhosa. Mas eu poderia dizer que o maior de todos os milagres foi a sua conversão ao Deus Único e Verdadeiro. E o milagre dos milagres será o arrebatamento desta IPUB para o céu de Deus. Creio nisso com todas as minhas forças.
No decorrer destes dez anos muitos pastores nos ajudaram, pastores como Pr. Carlos, meu pai; Pr. Estevam; Pr. Cristiano; Pr. Elson; Pr. Claudio Melo; Pr. Luiz Mauro; Pr. Jorge Nazareno; Pr. José Maiz; Pr. Luiz Almeida; Pr. Alex Sandro, etc. Alguns destes nos ajudaram com oferta, outros com apoio moral, e outros com palavras de animo, e outros no trabalho da construção. Também tivemos algumas celebridades da IPUB Nacional conosco: Pr. Bennie, Presidente Nacional; Pr. Cesar Moraes, missionário em Moçambique; Pr. Jonas Dias, cantor e vice-presidente do distrito do Espirito Santo; Pr. Jorge Medeiros, supervisor da região sul e presidente do distrito do Rio Grande do Sul; Pr. Claudio Macedo, evangelista nacional; Pr. Luiz Mauro, presidente do distrito Acre-Leste; Pr. Luiz Almeida, segundo secretario Nacional, etc.

Pessoas vieram, pessoas foram e nós continuamos aqui. Sei que muitos outros gostariam de ser citados nesta história, mas não temos tempo nem espaço suficiente para tal. Mas saibam todos, que essa não é a historia do pastor Carlinhos e sim da IPUB - Santa Inês, e você faz parte desta historia com toda certeza.

Nunca desista de servir a Deus, pois, um dia Ele o ira recompensar. A recompensa vem do céu. A promessa de salvação é apenas para o que perseverar até o fim.

Shalom queridos irmãos!

Cordialmemte.

Pr. Carlinhos.

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